Foto: Blenda Souto Maior/DP/D.A Press
Para se colher frutos, é necessário plantar a semente. A lógica é aplicável ao futebol. Craques não se fabricam do dia para a noite. Custa tempo. Demanda cuidado - no sentido de carinho mesmo -, investimento e estrutura. Pilares praticamente inexistentes nos clubes pernambucanos. Realidade confortada por um horizonte de promessas, algumas em fase de concretização, outras ainda presas no papel. Náutico, Santa Cruz e Sport parecem enfim ter acordado para a importância de apostar nas divisões de base, algo já feito por grandes clubes do país, como São Paulo, Cruzeiro e Santos. Alvirrubros e rubro-negros um pouco menos tarde. Nos últimos anos, os rivais deram o primeiro passo para recuperar o tempo perdido: prepararam o terreno para o plantio. No caso do Santa Cruz, a esperança está presa a compra de um terreno de 10,5 hectares, realizada há poucos dias. Nesta reportagem do repórter Brenno Costa, o Superesportes mostra a situação dos centros de treinamento dos três principais clubes pernambucanos.
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